sábado, 1 de setembro de 2007

A terra

granjeia a terra
enterra-te nela
cinge-lhe os flancos
- desbrava os sinuosos vales
e relevos da paisagem -
oferece-lhe a tua vigorosa e telúrica coragem
antes que amanheça
e ainda que da tua semente não brote fruto,
rega-a com abundância
para que ela não esmoreça.


mmmmmmmmmm

3 comentários:

Anónimo disse...

Muito Eugénio de Andrade!
Confesso k tb já tinha saudades dos teus textos! N queríamos o fim, queríamos reinício:) obrigada:*

Lara disse...

muito manuel de barros, muito ah xian, e muitos, muitos outros também...:)
o "reinício" foi árduo, um esforço tremendo...- fi-lo apenas por vocês .vocês.

**meus/teus/vossos

Anónimo disse...

Mas que merda é esta? É mas é Muito TEU! Ninguém te bate, palavra!
Bjs