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dá-se por finado o presente blog! não se esqueçam de velar o defunto e acender uma velinha.quando ressuscitar, e regressar do paraíso (happy ending, por supuesto!! merece um destino simpático e afortunado), promete voltar com os bolsos cheios de "quelque chose très riche". eu: assumidamente blasée, négligée e orgulhosamente snoopiana,agora digo: "raios partam o mundo e quem lá anda - apre!" calo-me, abro a porta, respiro e espirro:ATCHIM!!!
1 comentário:
Este será um dos melhores posts, na minha opinião, Lara.
A imagem não poderia adequar-se mais ao teu texto, pois mesmo sem o ler é na morte do amor que se pensa. "Asfixiado" como as rosas.
Se a iconoclastia no romantismo asfixia o amor? não sei... e poderá o romantismo, no sentido corrente da palavra, asfixiar o amor?
Sim. (ou não, se acontecer na justa medida)
Hoje o dia começou feliz.
Hoje foi tão fácil escolher a blusa vermelha e os saltos de 10 cm!
O locutor do programa da manhã brindou-me com aquela música que foi para mim um hino há 15 anos. E pensei, sorridente: 15 anos, meu Deus!...
Também hoje de manhã vivi uma cena digna de um filme de Jeunet.
Igualzinha no movimento, no colorido e nas sensações que em mim suscitou.
Nem banda sonora faltou, já que eu fiz questão de, em plena escadaria da cidade, me por a cantá-la! (só não abri os braços - ao jeito de titanic - e fechei os olhos, pois seria já ridículo demais...)
E não era para menos - esvoaçavam em redor de mim e ao sabor da brisa matinal, milhentas bolinhas das árvores de algodão que emolduram aquele retrato da cidade.
A cidade, que já tantas vezes me pareceu triste, adormecida e sem sabor, hoje tinha a vida e a cor de Jeunet. E a minha música.
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