Juramento sem bandeira
Eu juro. Todos os poetas estão do nosso lado. Eu juro. E juro que, um dia, todos os políticos se transformarão em estrelas rock e que todas as fardas se confundirão com luzes de néon em cidades sem nome. E juro que, um dia, Marc Bolan ressuscitará por detrás de um écran gigante de vídeo. E que em todas as ruas se dançará ao som de Lou Reed. Take a walk on the wild side. E se, um dia, os fascistas no poder se transformarem em balas perdidas na multidão, nós saíremos à rua, nós seremos mais fortes, nada nos calará,
nada nos derrubará.
nada nos derrubará.
.Eu juro.
João Peste, em Juramento sem Bandeira, 1987
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3 comentários:
é também a cor do amor. a cor da vida. da paz. do mundo.
aí sim, seríamos seres evoluídos. a fome acabaria.os acidentes acabariam se "acrescentassem" o amor à lei de trânsito.as guerras.os problemas económicos.e.tudo o resto.
.o amor.é lindo
as "férias" foram boas, obrigado. com a práctica demora-se o mesmo tempo a fazer os posts.
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depende
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apenas
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da
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vontade
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dos
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homens
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pois, com a prática... mas estou a atravessar aquela fase maravilhosa patologica/clinicamente(?) designada de "preguicite aguda", pelo que, neste momento, suponho que a prática não queira nada comigo - e eu, muito menos com ela:). mas prometo que um dia destes vou alterar os meus posts para "mais bonitinhos".
as tuas sábias dicas foram e serão preciosas!!
:)
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