de muitas coisas se pode morrer
em veneza
de velhice de susto
de peste
ou de beleza.
Jorge de Sousa Braga
dá-se por finado o presente blog! não se esqueçam de velar o defunto e acender uma velinha.quando ressuscitar, e regressar do paraíso (happy ending, por supuesto!! merece um destino simpático e afortunado), promete voltar com os bolsos cheios de "quelque chose très riche". eu: assumidamente blasée, négligée e orgulhosamente snoopiana,agora digo: "raios partam o mundo e quem lá anda - apre!" calo-me, abro a porta, respiro e espirro:ATCHIM!!!
3 comentários:
e em lisboa, de que se pode morrer?
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em lisboa morre-se de melancolia, de nostalgia, de alegria, morre-se do que o que nunca mais foi esquecido... morre-se do que foi vivido...
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esquece o que está sobrescrito: em lisboa nunca se morre. não se pode morrer. tem de se viver. sobreviver. vivendo-se. em lisboa nunca há morte súbita ou imediata... vai-se durando, quanto muito... como escreveu álvaro de campos.
**teus
**teus
...morre-se do que foi volvido.
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