New York - "Playground Fence"
Tejo Remy
[Proposta ou convite.
para se estar, repousar, contemplar,
conversar, brincar, observar,
ver e ser visto.
com alguém ao nosso lado.
senta-te aqui, incita o diálogo
e torna-te companhia]
dá-se por finado o presente blog! não se esqueçam de velar o defunto e acender uma velinha.quando ressuscitar, e regressar do paraíso (happy ending, por supuesto!! merece um destino simpático e afortunado), promete voltar com os bolsos cheios de "quelque chose très riche". eu: assumidamente blasée, négligée e orgulhosamente snoopiana,agora digo: "raios partam o mundo e quem lá anda - apre!" calo-me, abro a porta, respiro e espirro:ATCHIM!!!
7 comentários:
Na Praça da Batalha já tive.. agora só falta em Nova Iorque :)
entrei, sem pedir licença no freshofthenight.blogspot.com - sentei-me e respirei! Gostei muito!
**meus
inspirei, pedão!
irra!! está difícil acertar:/
"inspirei, perdão" - P-E-R-D-Ã-O!
Não precisas de pedir licença.. podes entrar sempre que quiseres.
P-E-R-D-Ã-O!
Da-me o prazer de me sentar consigo na playground fence? :P
promissor (o mobiliário urbano), belíssimo (o conceito desta postagem) irrepreensível (todo o blog!).
Bjs
João - concordo contigo!
Estamos perante dois belíssimos exemplares que, do meu ponto de vista, já transcenderam o mero valor utilitário, de mobiliário urbano, ou de simples objecto/peças de design.
Considero-as obras de arte - e digo isto sem qualquer motivação tendenciosa:)
De facto a "imagem da cidade", citando K. Lynch, é feita de corpo e alma, de objectos e gentes, à boa maneira do dualismo socrático:) São obras paradigmáticas como estas, cuja disposição formal propicia o diálogo com o próximo e permite a contemplação da cidade,que nos permitem "viver a cidade" - a qual se deseja sem barreiras, sem muros, com expressão, com identidade, com diálogo.
Não gosto das cidades opacas, como os bancos de betão.
***meus
P.S. a respeito do "irrepreensível", vou fingir que acredito e darei pinotes:D
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