Se
Se tanto me dói que as coisas passem
É porque cada instante em mim foi vivo
Na luta por um bem definitivo
Em que as coisas de amor se eternizassem.
Sophia de Mello Breyner Andreson
Poesia, Antologia
dá-se por finado o presente blog! não se esqueçam de velar o defunto e acender uma velinha.quando ressuscitar, e regressar do paraíso (happy ending, por supuesto!! merece um destino simpático e afortunado), promete voltar com os bolsos cheios de "quelque chose très riche". eu: assumidamente blasée, négligée e orgulhosamente snoopiana,agora digo: "raios partam o mundo e quem lá anda - apre!" calo-me, abro a porta, respiro e espirro:ATCHIM!!!
1 comentário:
"Em vão" não seria uma viagem
numa brisa sem vento e sem tráfego
e mesmo sem destino,
onde se prova todos os gostos do amor eterno.
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