quarta-feira, 12 de setembro de 2007

"rien à faire"

esperei uma hora. u.m.a. hora ... duas horas. d.u.a.s. horas... três horas... t.r.ê.s. horas... quatro horas... q.u.a.t.r.o. horas.
exasperante, pensava em
Godot. G.o.d.o.t.
exasperante, mascava os nervos de sabor a menta. m.e.n.t.a
exasperante, lia
Camus para interiorizar o conceito do absurdo. a.b.s.u.r.d.o
a.b.s.u.r.d.o.

................................................................
.............................................................................
.............................................................................................

degustou-se, com desgosto, as quatro horas passadas numa cidadela que poderia ser bonita se não fosse povoada por gente "inha". mesquinha. valeu-me a casa da cultura. um espaço disponível, excepcionalmente simpático e agradável.
.....................................................................
...................................................................................................
..........................................................................................................
epílogo:

- alors, on y va?
- allons-y.


Sem comentários: